Um outro jeito de se relacionar com o dinheiro
O dinheiro não é o problema, mas se tornou problemático
Oi minha gente!
Espero que vocês estejam bem!
Hoje eu trago uma bela novidade: o Psicologia e Dinheiro agora tem uma newsletter (e você está olhando para a primeira edição)!
O céu é o limite!
Bom demais, né!? Vou aproveitar pra te contar um pouquinho sobre ela:
Por aqui, nossa equipe já sentia o desejo de criar um canal em que pudéssemos compartilhar conteúdos sobre a Psicologia do Dinheiro de maneira mais profunda e próxima. O formato newsletter foi a nossa escolha. Então, a partir de agora, nos encontraremos quinzenalmente por aqui com reflexões, histórias e orientações para uma vida financeira com mais tranquilidade, leveza e consciência!
Nessa edição de abertura, uma breve palavrinha sobre como eu entendo o sentido (e as possibilidades) da relação que temos com o dinheiro:
O que realmente estamos fazendo aqui
Ainda não é muito simples dizer às pessoas o que realmente estamos fazendo ao abordar o dinheiro através da psicologia. A princípio, parece que é apenas uma atividade funcional e técnica, como resolver as questões psicológicas que influenciam na vida financeira das pessoas, só que é mais do que isso.
A forma como lidamos com o dinheiro está profundamente relacionada à forma como sentimos e lidamos com a vida. Se a gente olhar direitinho, o dinheiro pode mostrar nossos medos, ambições, a forma como nos relacionamos com os outros, a maneira que nosso sistema familiar pensa e reage no mundo, enfim, o dinheiro mostra como estamos vivendo nossa vida.
O problema é que nossa sociedade supervalorizou o dinheiro e o tornou centro das atenções, colocando em segundo plano nossas necessidades reais e profundas de relacionamentos, afeto, aceitação, pertencimento e segurança emocional.
A mentalidade consumista diz, nas entrelinhas, que essas necessidades reais são conseguidas com dinheiro. É a ideia de que o bem-estar e a felicidade só podem existir com uma vida de posses e muito dinheiro no bolso.
Tem uma distorção séria aí.
Agora veja, o problema não é o dinheiro e nunca foi, mas a forma como nos relacionamos com ele.
A Psicologia do Dinheiro parte desse pressuposto ao olhar para um problema financeiro do nosso dia a dia, e é por isso que ela não vai resolvê-lo só na camada numérica e comportamental (não é só ter uma planilha melhor ou conseguir mudar um comportamento disfuncional), mas na camada emocional, psicológica e, em última instância, existencial.
Trata-se de remodelar o que está na raiz de uma disfunção financeira, o que, por sua vez, gera uma mudança na forma como você lida com as finanças (sua maneira de pensar, seu comportamento e suas emoções vão mudar), só que com um acréscimo: o processo vai se espalhar por outras áreas da sua vida e te conectar mais consigo mesmo.
Bem, é mirando nesse tipo de transformação que começamos essa newsletter, um lugar para aprendermos outro jeito de se relacionar com o dinheiro.
Um abraço forte e querido,
Adriana e equipe Psicologia & Dinheiro
Adorei a novidade! Acredito em cada palavra do texto e fico cada vez mais feliz de ter encontrado o Instituto Psicologia e Dinheiro que reforça minha percepção de que é preciso cuidar primeiro do que sentimos para conseguir cuidar de todo o resto - inclusive do nosso dinheiro. Obrigada por esse presente! Vida longa ao Instituto Psicologia e Dinheiro.
Perfeito o texto e principalmente a conexão que a equipe traz para o real sentido do dinheiro, me inspiro muito na Adriana, amo tudo que ela traz e consequente a equipe que faz o trabalho acontecer! Muito show a proposta de vcs, parabéns!