Até ontem não parecia existir, hoje é fundamental
Uma apresentação da Psicologia do Dinheiro
O que era uma vaga impressão alguns anos atrás, hoje é uma certeza: há uma carência de uma área, de uma técnica, de uma compreensão, enfim, de qualquer coisa que apoie as pessoas a lidarem com o lado emocional do dinheiro.
Quase 60% dos divórcios no Brasil são motivados por problemas financeiros (IBGE) e, de acordo com o Panorama da Saúde Mental (2023/1), a situação financeira é o que mais impacta na saúde mental dos brasileiros.
Na minha vivência diária, com pacientes e psicólogos, observo como a relação com o dinheiro, com as compras, com os produtos e com tudo o que isso significa psicologicamente tem impactos e causas ao mesmo tempo amplas e profundas.
Uma impulsividade na compra que esconde a sede de liberdade, um endividamento recorrente que mostra um débito emocional com os pais, uma dificuldade de aumentar a renda que é, no fundo, a fidelidade a uma crença familiar. E tudo isso em meio a comportamentos e emoções disfuncionais e possivelmente destrutivos.
Em um cenário como esse, os psicólogos são convocados a assumirem um lugar que até ontem não parecia existir, mas que hoje é fundamental: o lugar de profissional adequado para abordar o universo psicológico do dinheiro em setting terapêutico.
Sabemos que muitos dos nossos leitores aqui não são psicólogos. Mas sabemos também que boa parte de vocês gostariam de ter um terapeuta que soubesse abordar o tema “dinheiro” em consultório.
É diante desse cenário que estivemos pensando em preparar um material de introdução à Psicologia do Dinheiro. Um material que pudesse expandir o olhar sobre o universo psicológico do dinheiro, indicar caminhos de atuação e mostrar a sutileza com o que o tema pode ser trabalhado.
A grande notícia é que esse material agora existe.
Publicamos o ebook Dinheiro na terapia - uma apresentação da Psicologia do Dinheiro para psicólogos.
Como o nome deixa claro, o livreto é especialmente voltado para psicólogos, mas planejadores, educadores financeiros e todos os interessados na área vão se beneficiar muito da leitura.
Passamos pelos pontos iniciais que consideramos mais importantes quando a questão é prática clínica, ou seja, identificar e resolver uma questão ligada ao dinheiro.
No fundo, somos mobilizados pela crença de que a integração da Psicologia do Dinheiro não é apenas uma inovação; é uma necessidade. Afinal, acreditamos que reconhecer e abordar as questões financeiras com a mesma seriedade que outras questões emocionais não é um capricho de uma área que quer ganhar seu espaço no mundo da psicologia, é uma demanda do quadro mental da sociedade contemporânea.
Então, fica o convite para você acessar gratuitamente o ebook e compartilhar com seus conhecidos. Só clicar aqui→
Única turma do ano📮
Dia 26 de setembro começa a única turma do ano do Aprimoramento em Psicologia do Dinheiro na clínica.
O Aprimoramento uma capacitação pioneira no Brasil e, até onde sabemos, no mundo, sobre uma área nascente da psicologia. O que significa que ela vai te dar um baita diferencial no mercado, te destacando com recursos ainda raros entre os profissionais da área, e vai te abrir os caminhos para participar da vanguarda da área no país.
Temos o orgulho de dizer que, embora já exista material teórico da área disponível, quando o assunto é aplicação clínica, isto é, condução de casos reais em consultório, o Aprimoramento é único. Não só pelo embasamento teórico e científico a que o participante tem acesso, mas sobretudo pelos estudos de caso constantes e as inúmeras ferramentas clínicas que são disponibilizadas.
É o melhor da teoria, com muita prática.
As inscrições abrem dia 02 de setembro.
Para saber mais, ver todas as ferramentas, a estrutura do programa e deixar seu nome na lista de espera (para ser avisado quando abrirem as inscrições S2), clica aqui →.
Ah, e pra fechar, deixamos duas recomendações:
Esse post sobre o que fazer quando o paciente quer sair da terapia por falta de dinheiro →
A última edição da newsletter, em que trouxemos algumas provocações sobre quando fugimos de olhar para o problema, mesmo estando em terapia:
